Resenha: Um mundo brilhante

Título: Um mundo brilhante

Autor(a): T. Greenwood

Editora: Novo Conceito

Páginas: 336

Ano: 2012

Honestamente, não sei o que eu senti lendo esse livro. Me senti indiferente por quase todo o livro. A narrativa não é aquela que te prende; o que prende mesmo é a curiosidade, apenas. A capa é muito bonita, mas sério, eu não entendi o que ela queria passar; não tem absolutamente nada haver com a história. 

Esse livro é divido em quatro partes: mundo vermelho, mundo amarelo, mundo preto e branco e mundo brilhante. Os acontecimentos que ocorrem nesses mundos são bem diferentes. Explicando melhor, em cada uma das partes do livro, algo acontece na vida do nosso personagem principal, que é o Ben Baily. 

Tudo começa quando Ben Baily, sai de casa para pegar o jornal e apreciar a primeira neve do ano. Porém ele acaba encontrando um jovem caído em frente a sua porta, ele acaba então sendo testemunha dos últimos momentos de vida daquele jovem. Ben, quer saber o motivo que levou a morte de um jovem, nessa saga de curiosidade, ele acaba conhecendo a irmã desse jovem, e descobre que ele pode ter sido vitima de um crime de ódio, ou seja, um assassinato. 

Nessa primeira parte (mundo vermelho), será Ben e a irmã do jovem tentando descobrir quem causou a morte do irmão dela ou tentando conseguir pistas. So que paralelamente a busca dele, coisas acontecem em sua vida pessoal, no caso entre ele e sua mulher. 

Em cada mundo que autora nos apresenta se observarmos bem, veremos que eles são as decisões que Ben tomou. Cada decisão que ele toma, acaba gerando uma consequência. Essa é a mensagem que autora queria passar. Nossas escolhas geram consequências, basta saber se iremos conseguir lidar com essas consequências ou não. Isso fica bem claro na vida do Ben; a vida que ele leva começa a ficar cada vez mais complicada e sufocante, tudo isso por causa da decisão que ele tomou em descobrir quem assassinou aquele jovem. 

Esse livro não é cinco estrelas, pelo motivo de ser muito parado e com um narrativa um pouco cansativa. Muita gente não gostou por isso, eu até entendo. Não posso dizer que ele é ótimo; ele é bom, apenas. Não sei se eu indicaria esse livro para alguém, mas se você quiser tentar lê-lo, seria ótimo. O que não foi tão bom pra mim, pode ser bom pra você.